Um em cada 3 paulistanos vive com dor!

 

Muita gente acha que o desconforto é normal e não busca ajuda, o que torna o problema crônico, diz especialista

Pernas e costas são as áreas mais atingidas, segundo a primeira pesquisa desse tipo realizada na cidade.

O primeiro levantamento epidemiológico sobre dor na cidade de São Paulo mostra que 28,1% dos moradores convivem com o problema há mais de três meses.
O número, próximo ao divulgado pela Organização Mundial da Saúde (30%), surpreendeu a coordenadora do trabalho, Maria do Rosário de Oliveira Latorre, professora da Faculdade de Saúde Pública da USP. “Achei que teríamos uma taxa maior do que a mundial, porque em Salvador ela é mais alta. Mas o dado é muito grave”, afirma.

Ser mulher, estar acima do peso, ter entre 45 e 64 anos e baixa escolaridade são, isoladamente, os fatores mais associados à dor crônica. Os pesquisadores ouviram em 2008 uma amostra de 2.446 pessoas com 18 anos ou mais, representativa dos moradores da cidade.

“A população acredita que a dor faz parte da vida e do envelhecimento, por isso demora para buscar assistência especializada. Isso pode tornar a dor crônica”, afirma Fabíola Peixoto Minson, diretora da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor. “A dor tem que ser vista como doença, porque deixa a pessoa sem dormir bem, faz com que ela se isole socialmente e traz prejuízo no humor. O que debilita a vida é a dor”, completa.

PERFIL

 
O coordenador do centro de dor do Hospital Nove de Julho, Claudio Corrêa, tem uma explicação para as mulheres sofrerem mais. “Uma só doença (que causa dor), a fibromialgia, atinge 2% da população, e são dez mulheres para cada homem.
E há as doenças provocadas por mudanças hormonais, que são muito importantes na faixa dos 45 aos 64 anos, como osteoporose e enxaqueca. Essa é, talvez, a dor mais prevalente, e ela atinge bem mais mulheres”, afirma.
Segundo o levantamento, os membros inferiores e as costas são as duas regiões mais afetadas.

“Doenças crônicas, como o diabetes, em fases mais avançadas, trazem dores nos membros inferiores. Artrite e artrose afetam as articulações que têm sobrecarga, como os joelhos, e atingem mais pacientes a partir dos 40, 50 anos”, diz Corrêa.

É importante criar campanhas para convencer a população de que a dor não é normal. “Antes acreditava-se que a dor era só um sinal de alerta e que tinha que tratar a causa. Mas, em algumas patologias, como a dor nas costas, isso não é possível. Tem que tratar a dor.”

Por isso para um tratamento adequado , devemos sempre partir da prevençao, pois se prevenirmos teremos mais qualidade de vida, menos preocupaçoes e até em relação ao valor sera menor.

Procure sempre um médico para o diagnostico clinico, seguindo para o fisioterapeutas especialista na reabilitação se for cronica a dor, e depois partindo para o Educador físico especialista na profiliaxia e condicionamento para realizar a manutençao do quadro…

Podemos tambem utilizar terapias alternativas no complemento da prevençao e tratamento, como quiropraxia , acupuntura , massagens, entre outras tecnicas ate mesmo de condicionamento físico…sempre orientadas… 

Me envie um email solicitando maiores informações sobre indicaçoes de profissionais , atividade física  e alimentação que tenho uma equipe completa para te orientar com o melhor custo beneficio para voce e sua saude!!!!

Tenham uma otima semana abençoada e fiquem avontade pra comentar e tirar dúvidas…

abraços…

Thiago Martinez
Educador Físico
Diretor Técnico:
www.thiagomartinez.com
Tudo que voce precisa sobre atividade física em um só lugar!